Inteligência artificial vai nos ajudar a valorizar o que é humano

A inteligência artificial virou uma realidade com a expansão rápida da tecnologia e a popularização desta ferramenta. Mas o futuro parece ter chegado ou melhor, uma pequena revolução começou e nos fez repensar sobre a forma como vivemos e trabalhamos, ao mesmo tempo em que nos assustamos com as infinitas ameaças ao modelo de vida atual. Na indústria, homens e máquinas travam uma convivência lenta desde o século passado. Só que agora, a aceleração não acontece mais em séculos ou décadas. É um aprendizado constante, diário.

Entre os séculos XV a XVIII vivemos a ‘época moderna’, assim chamada por provocar uma revolução social ao gerar a substituição do modo de produção artesanal pelo modo de produção capitalista. Máquinas surgiram para tudo, produção em escala, produtos parecidos e os trabalhos manuais foram substituídos gradativamente.

Agora, nesta revolução das coisas, imaginem veículos autônomos por todos os lados, drones que entregam mercadorias, aviões não tripulados, máquinas que aprendem sozinhas, energias renováveis, próteses que nos transformam em biônicos, robôs com vida própria e tudo isso interconectado? Isso é apenas o começo. Hábitos de consumo estão à beira de uma grande mudança. A chegada da inteligência artificial, deep learning, machine learning e tantas outras ferramentas tecnológicas, nos faz pensar que entramos na era dos seres humanos. Tudo isso sendo praticado a serviço do homem.

A pandemia nos deixou um aprendizado do trabalho remoto. Talvez cresça como forma de trabalho no modelo híbrido. Tudo caminhando para a melhor adequação da vida humana. No passado, trabalhava-se muito, com o tempo medido em horas trabalhadas. Hoje, ainda se trabalha em horas, mas nas melhores horas. Não na quantidade. No Brasil ainda amargamos um déficit de produtividade em relação aos países mais desenvolvidos do mundo. Temos um longo caminho a ser percorrido.

Todo este cenário está acontecendo por causa das empresas inovadoras e do trabalho ter se tornado cada vez mais colaborativo. Uma educação inclusiva e com didática atualizada. Com alta tecnologia já não se faz mais nada sozinho e o tempo não irá nos esperar. Tudo precisa ser ágil e acelerado. Máquinas substituirão o esforço físico do ser humano e a capacidade inventiva e analítica serão nossos maiores atributos.  Muito em breve ninguém sofrerá mais lesão por esforço repetitivo. Por mais paradoxal que seja, é tempo de valorizar o que é humano.

Este texto foi escrito com a ajuda da inteligência artificial.

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